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No que nos transformamos? (E no que estamos nos transformando?)

no que nos transformamos

Este conteúdo foi atualizado em: 10/06/2020

Todos os dias, nos transformamos. Movemos (vagarosamente) em direção à pessoa que nos tornaremos. Não só nós, mas as nossas instituições. Nosso sistema político. Nossa cultura.

Você é mais generoso do que o você de cinco ou dez anos atrás? Mais confiante? Mais disposto a explorar? Você se tornou mais frágil? Egoísta? Medroso? Chato e ranzinza não é onde começamos. É onde acabamos chegando.

Nós estamos escolhendo intencionalmente o caminho otimista? Estamos fervorosamente abertos a mudanças e possibilidades? Todos os dias fazemos escolhas que constroem uma cultura, uma instituição, uma vida.

Desde ontem, desde a semana passada, desde que você tinha 12 anos, você tem feito mais depósitos ou mais retiradas dos círculos de pessoas a sua volta? As pessoas não se tornam egoístas, cheias de ódio e de medo de uma vez só. Isso acontece gradualmente.

Quando vemos os mundos de distopia nos filmes e livros, nos encontramos mais perto ou mais longe deles do que uma geração atrás? Nos encontramos tomando atitudes que façam as nossas conversas mais informadas e nossos relacionamentos mais cíveis? Ou precisamente o oposto, porque é mais fácil?

Sua marca, sua empresa, sua comunidade: tem tanto! Está ainda jogando o jogo de curto prazo?

Quando o seu tataravô chegar pela máquina do tempo, o que você vai mostrar pra ele? O que você construiu e o que está construindo? Quando seus tataranetos lembrarem das escolhas que você fez, no momento que de fato tinha uma escolha, do que eles vão se lembrar?

Nós estamos sempre nos transformando e podemos sempre decidir nos transformar em algo diferente, se nos importarmos.

Acesse o texto original. 

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