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Perdi por tão pouco!

Este conteúdo foi atualizado em: 10/06/2020

Eu cheguei no portão no momento em que eles fecharam a porta do avião e ele começou a se afastar. Isso foi há trinta anos, mas eu ainda lembro como me senti. Eu acho que todos nós somos programados para sentir medo desses momentos dolorosos de perda.

Prazos finais perdidos não causam a morte, mas algumas vezes nós nos persuadimos a pensar que é quase tão ruim quanto. Como resultado, marketeiros e outros que desejam que a gente tome medidas, inventam precipícios, batem portas e fazem barulho.

Nós colocamos uma corda na porta, um horário no alarme e focamos na carência e no medo de perder qualquer coisa. E como resultado, consumidores, estudantes e colegas de trabalho esperam pelos sinais, priorizando suas vidas entorno da próxima urgência.

Quando tudo está focado no prazo final, sobra muito pouco tempo para trabalhar nas coisas que são realmente importantes.

Quando nós construímos nossas vidas entorno de próximas obrigações, nós sacrificamos nossa agência para as prioridades e urgências de todo o resto.

Mais importante é o problema maior: O tempo está passando.

Para todas as coisas que você talvez deseje experimentar, não meramente aquelas que estão prestes a sair pelo portão.

O tempo está passando para você crescer e se conectar ou para ser generoso para alguém que realmente precisa de você.

O tempo está passando para você se tornar a pessoa que você decidiu ser, para fazer a diferença que você busca fazer, para produzir o trabalho que você sabe que é capaz.

Programe seu próprio alarme.

Acesse o texto original aqui.

 

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