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E-commerce próprio ou marketplace: onde vender?

  • 6 de abril de 2020
  • Carla Guedes
  • Gestão
  • 2 Comments

Este conteúdo foi atualizado em: 20/12/2021

Se um e-commerce ou marketplace tem o objetivo comum de fins comerciais, quais aspectos os diferenciam? Além das distinções básicas, que envolvem operação e custos, cada um se relaciona com o cliente de um jeito particular.

Enquanto vender no e-commerce próprio é uma forma de reforçar a credibilidade e dar segurança ao cliente, o marketplace consegue oferecer maior visibilidade e dispensar gastos com plataformas.

O melhor canal de venda para atuar vai depender do produto comercializado, das necessidades dos clientes e dos seus objetivos. Neste artigo, apresentamos os aspectos que você deve considerar ao abrir uma loja virtual. Saiba quais são!

Diferença entre e-commerce e marketplace

Antes de começar, vamos às definições básicas de cada modelo de negócio.

  • E-commerce próprio: loja independente, na qual os consumidores compram mercadorias diretamente da empresa
  • Marketplace: site de terceiros, com alto tráfego, grande variedade de produtos e muitos vendedores comercializando lado a lado

Os marketplaces vão entregar muitos visitantes mensais, mas você estará concorrendo com centenas de vendedores. No e-commerce próprio, você terá um canal só seu, em compensação precisará montar uma estratégia para levar tráfego para a loja e estimular a conversão.

Tráfego e branding

A forma como você vai impactar seus clientes e futuros compradores é uma das diferenças básicas entre os canais. No e-commerce próprio, o foco está na segmentação do cliente final, enquanto no marketplace os esforços são pulverizados entre varejo e revendedores.

Calendário de e-commerce 2022.

Ter um e-commerce próprio significa investir em mídia paga para gerar tráfego para o site. Existe uma vantagem na conversão, pois os produtos são de uma única empresa, sem concorrência interna. No marketplace, as lojas anunciam seus produtos e concorrem entre si.

O e-commerce próprio tem uma vantagem extra: o branding. O gestor foca em uma única marca e ajuda a promover a fidelização e a lealdade do consumidor, resultando em maior lifetime value do cliente.

Em um marketplace, todas as marcas e mercadorias são apresentadas juntas. Isso beneficia o comprador porque ele não precisa procurar produtos complementares ou concorrentes fora dali.

Marketing de relacionamento

O funcionamento de um marketplace não permite que vendedores se comuniquem com clientes fora do site. Isso significa que não é possível enviar promoções para os consumidores e nem anúncios de novos produtos.

Esse é um aspecto que pesa na decisão de escolha do canal, uma vez que reter um cliente é muito mais fácil e barato do que conseguir um novo. Sem uma lista de compradores, o gestor fica dependente apenas de novas vendas, já que não consegue trabalhar a recompra e nem a fidelização.

Já um e-commerce próprio concede liberdade de comunicação entre marca e cliente. O time de marketing tem todas as ferramentas para criar um relacionamento com o consumidor, a partir de envios de e-mails promocionais e de conteúdo para uma base segmentada.

Visibilidade e concorrência

Vender em marketplace é conveniente para novos empreendedores, pois a estrutura já está pronta e economiza tempo e dinheiro. Outra vantagem diz respeito ao elevado tráfego de usuários. Marketplaces consolidados recebem milhares de visitantes todos os dias, que estão mais propensos a ir para lá em vez de escolher um site novo para encontrar um produto.

A concorrência é um ponto negativo no marketplace. Dependendo do produto comercializado, a disputa deve ser bastante acirrada e você pode não obter a exposição necessária para vender.

Outro ponto de atenção é que, estando em um marketplace, o cliente dificilmente se lembrará da loja em que comprou. Ao comentar com um amigo ou ao fazer uma nova aquisição, o nome que ficará na memória será o do site, e não o seu. Isso torna extremamente difícil criar reconhecimento da marca e, assim, diferenciar seu negócio.

Autonomia e liberdade

Operar com o próprio e-commerce significa ter autonomia para decidir seu visual, funcionamento, comunicação, preços e tom de voz. Existe mais espaço para mostrar a personalidade da marca.

Com o e-commerce, é possível criar a experiência de compra que os seus consumidores querem, com soluções de design e integrações necessárias para o perfil do seu público.

E-commerce próprio confere autonomia para decisões de divulgação, preço e promoção.

Tempo, investimento e crescimento

Marketplaces tendem a ter um crescimento mais acelerado que e-commerces. Lojas virtuais próprias precisam de tempo e dinheiro para engrenar. Tempo, para montar e fazer as configurações, e dinheiro, para despesas com hospedagem, plataforma e divulgação.

Para quem está começando, pode ser difícil conseguir o equilíbrio financeiro, uma vez que o investimento inicial é maior para a loja própria do que para o marketplace, no qual a plataforma está pronta, bastando cadastrar os produtos e vender.

Os custos de um e-commerce envolvem o desenvolvimento da infraestrutura da loja, o que inclui:

  • Plataforma
  • Gateways de pagamento e sistema antifraude
  • Logística para envio dos pedidos
  • Marketing
  • Atendimento ao cliente

Para montar e manter essa estrutura, é preciso ter capital de giro.

Uma desvantagem do marketplace é a margem de venda, que é menor do que na loja própria. Isso acontece porque a receita vem das comissões deduzidas das vendas. Cada plataforma tem seus percentuais de cobrança, mas as taxas no marketplace podem variar de 10% a 20% sobre a transação.

Envolver e criar confiança com o público é difícil nos dois canais e costuma ser demorado e custar caro. As redes sociais (Facebook, Instagram e Pinterest) podem ajudar nesse desafio, assim como as avaliações de clientes nas páginas de produtos da loja e do marketplace.

A operação nos dois canais têm oportunidades e responsabilidades. Veja na tabela a seguir prós e contras de cada um.

E-commerceMarketplace
OportunidadesValorização da marca
Autonomia
Gestão da empresa
Alto tráfego
Consumidores fidelizados
Manutenção simples
ResponsabilidadesDivulgação para atrair tráfego
Investimento e riscos
Segurança
Logística
Produto com preço competitivo
Cumprir regras
Pagamento de taxas
Visibilidade da marca

A decisão sobre operar em marketplace ou loja virtual deve levar em consideração o tipo de produto vendido, o nicho de atuação, o capital de giro e o resultado almejado.

Quer ajuda para decidir qual canal é o melhor para o seu negócio? Clique no banner abaixo e receba uma análise da Nação Digital sobre a performance do seu e-commerce!

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Carla Guedes

Jornalista, especialista em Marketing Digital e redatora na Nação Digital, agência de Inbound Commerce. Tem experiência em webjornalismo, jornal impresso e TV.

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This Post Has 2 Comments

  1. JOSE ALTAIR CHICONI disse:
    6 de abril de 2020 às 12:29

    Estou iniciando no Marketing Digital, tenho muitas dificuldades, devido ao meu adiantado estado de velhice ( ). Mas, estou insistindo desde Janeiro/20, lancei vários anuncios no Mercado Livre e no Amazon, em ambos estou trabalhando quase sem lucro. As taxas dos Marketing Place, são fora do comum. Não dá pra concorrer com os grandes. E são cheios de leis, normas, que dificultam a gente vender e ter que cumprir as exigencias deles. Por isso, estarei inaugurando ainda dentro dessa crise do Vírus, o meu Ecommerce e investir em Campanhas no Google. Se eu quiser prosperar no mercado digital.

    Responder
    1. Redação disse:
      7 de abril de 2020 às 08:12

      Boa sorte no novo negócio, José!

      Responder

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