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Estratégias de Growth Hacking para aplicar no seu e-commerce

  • 4 de dezembro de 2019
  • Carla Guedes
  • Marketing
  • 0 Comments

Este conteúdo foi atualizado em: 28/02/2022

Você já ouviu a expressão Growth Hacking, certo? Muito associada a startups e a empresas que passam por crescimento acelerado, essa metodologia consiste em analisar dados, fazer experimentos e examinar resultados.

As estratégias de Growth Hacking não são aplicadas apenas a empresas tradicionais. Se você tem um e-commerce, seu negócio também pode se beneficiar desse método.

Vamos explicar neste artigo o que é essa metodologia e o que ela pode fazer para melhorar o seu negócio. Veja só!

O que é Growth Hacking

O termo foi criado por Sean Ellis, fundador e CEO do portal GrowthHackers.com, quando estudava o hipercrescimento de empresas, como Facebook, Airbnb e Amazon. Ele define como growth hacker a pessoa “cujo direcionamento é o crescimento. Tudo o que faz é analisado de acordo com um possível impacto para gerar um crescimento escalável”.

Ellis considera que a metodologia é útil para melhorar ações da empresa, seja na área de marketing, vendas ou demais setores.

O Growth Hacking é capaz de mudar a abordagem na resolução de problemas em uma empresa, a partir de testes A/B e validação ágil de ideias, além de identificar oportunidades de melhorias em várias áreas.

O ciclo do Growth Hacking

Ter em mente cada fase envolvida com essa técnica é essencial para turbinar os números da sua empresa e obter sucesso com a metodologia.

Antes de tudo, para aplicar o Growth Hacking no seu negócio, é necessário definir uma meta, que vai guiar todas as ações de crescimento da empresa. Essa métrica deve refletir o principal valor do seu e-commerce e servir como um guia para a equipe.

A metodologia é dividida em quatro fases que se repetem a cada processo. A imagem abaixo ilustra o ciclo.

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Fases do ciclo de Growth Hacking.

Analisar dados e coletar insights

O gestor vai identificar oportunidades de crescimento para o negócio quando passar a compreender como os clientes interagem com seus produtos ou serviços.

Gerar ideias

Quanto mais ideias para gerar crescimento, melhor. A dica é organizar um brainstorming com pessoas de vários setores da empresa para obter novos insights para a solução de um problema ou o alcance de um objetivo.

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Brainstorming vai auxiliar a obter novas ideias.

Priorizar e realizar experimentos

O gestor deve saber quais sugestões de experimentos priorizar. Para isso, basta aplicar o método Ice Score, que atribui nota de 0 a 10 para os fatores a seguir:

  • Impacto: Quão impactante eu espero que o teste seja?
  • Confiança: Quanta confiança eu tenho que o teste vai provar a hipótese?
  • Facilidade: Quão fácil é realizar esse experimento?

A média dessas notas é o resultado do teste. O experimento que receber o maior score deve ser priorizado.

Testar os resultados

Uma pessoa deve ficar responsável para cada teste. Ela deve informar sobre obstáculos, surpresas e acertos. Como resultado, o analista deverá apontar se a ideia funcionou, não deu certo ou foi inconclusiva.

Growth Hacking para e-commerce

A aplicação da metodologia no comércio eletrônico é viável, pois as lojas virtuais são mais escaláveis do que negócios tradicionais. O Growth Hacking vai levar métricas, análise e criatividade para otimizar o retorno sobre investimento de qualquer e-commerce.

De modo resumido, o método tem o objetivo de atrair, vender e fidelizar mais, com investimento menor. Para isso, é importante que a empresa tenha metas claras, mensuráveis, realistas e atingíveis. Vamos a alguns exemplos:

  • Diminuir o CAC (Custo de Aquisição de Cliente) em 10% em três meses
  • Aumentar o ROI (Retorno sobre Investimento) em Google Ads em 30% em três meses
  • Conseguir 100 mil visitas no site em 60 dias

Veja, agora, detalhadamente o que o GH pode fazer pelo seu e-commerce:

Atrair mais tráfego

Uma loja virtual com o objetivo de aumentar o número de visitantes pode traçar um plano de médio prazo utilizando, por exemplo, conteúdos. Estratégias de SEO e conteúdo são altamente escaláveis e de custo variável baixíssimo.

Invista em um blog e produza conteúdos que respondam perguntas novas, frequentes e relevantes da sua persona. Neste ponto, entender a jornada do cliente é fundamental para saber o que funciona melhor para o seu público e em qual etapa do funil.

Construa a autoridade do domínio e das páginas, e para isso conte com o recurso dos guest posts. Ter o endereço linkado por outros sites de qualidade é uma forma de mostrar ao Google a sua relevância para os resultados de uma busca.

Outro ponto a se dedicar é com o branding, mesmo que ele não leve o usuário para uma página de compra. Quando bem trabalhado, especialmente em redes sociais, ele pode ser o impulso que faltava para a sua marca se destacar.

Converter

Embora as táticas para aumentar a taxa de conversão variem conforme o nicho do e-commerce, uma ação funciona para todos os negócios: as ofertas por tempo limitado, especialmente se vierem acompanhadas de um cronômetro.

Converter mais também significa fazer testes A/B. A partir deles, você conseguirá descobrir o padrão de comportamento do usuário. É possível testar o CTA para o botão de compra, preços dos produtos (boleto, parcelamento) e imagens. Atenção: teste um item de cada vez para saber qual surtiu efeito.

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Ofertas, cronômetros e popups: mecanismos para converter mais online.

Os pop-ups de intenção de saída são eficientes para convencer o usuário que entrou no site e está prestes a sair sem converter. A isca pode ser um cupom de desconto, um acesso exclusivo a conteúdos ou um material de valor, como um e-book.

Ter um e-commerce não significa colocar alguns produtos no ar e esperar as vendas chegarem; é necessário conquistar o usuário para convertê-lo. Nesse aspecto, vale a pena investir em UX para reter e converter mais e melhor.

Entre os princípios da experiência do usuário estão: navegação simples, transações rápidas, comunicação clara e velocidade de carregamento. Deixe seu site preparado!

Fidelizar

O cross-sell e o remarketing são os seus melhores amigos no processo de fidelização. Essas duas estratégias usam o comportamento do consumidor para prever a próxima compra e apresentar um produto complementar após cada venda.

Enviar um cartão de presente é uma atitude simples, mas que gera um efeito arrebatador na fidelização do cliente. O gift card deve ser despachado junto com o produto que ele acabou de comprar, e pode ser tanto em forma de valor ou porcentagem de desconto para a próxima compra. Se você tem loja física, o benefício deve valer também para ela – como uma integração entre o varejo físico e online, na tendência omnichannel.

A forma como será conduzido o relacionamento pós-venda também é determinante para a fidelização. Estimule a interação e o fortalecimento dos laços com a marca.

O disparo de e-mails de reposição de produtos é uma tática que deveria ser utilizada por todo e-commerce de bebidas, petshop, mercado online e insumos. A ideia é prestar um serviço ao cliente, avisando que é a hora de repor o item antes que ele acabe.

Que tal agora a definir a meta principal do seu e-commerce e aplicar as estratégias de Growth Hacking adequadas? Antes de começar, baixe o nosso material completo sobre GH para lojas virtuais e marketplaces.

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Carla Guedes

Jornalista, especialista em Marketing Digital e redatora na Nação Digital, agência de Inbound Commerce. Tem experiência em webjornalismo, jornal impresso e TV.

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